Como funciona o taxímetro?
O
princípio básico do aparelho é simples: o taxímetro só precisa
identificar quando o táxi está parado ou está andando. Em cada uma
dessas situações, é registrada uma tarifa diferente. No final, o preço
total da corrida vai ser proporcional à distância percorrida e ao tempo
parado no trânsito. O que pouca gente sabe é que essa invenção bem
bolada já tem mais de um século de idade. Seu nascimento remonta ao
tempo das carruagens: em 1891, o engenheiro alemão Wilhelm Bruhn criou
um contador para evitar que os cocheiros cobrassem os olhos da cara. Os
motoristas não ficaram muito felizes com aquela geringonça que tirava
deles o poder de negociação - até então, o valor do transporte era
decidido na base do acordo entre passageiro e condutor. A coisa ficou
tão feia que alguns cocheiros resolveram "homenagear" o engenheiro Bruhn
jogando-o dentro de um rio. Hoje, as tarifas são definidas pelos órgãos
públicos de transporte de cada cidade. Há ainda outros custos que podem
ser incluídos no valor da corrida. Para transportar bagagens, o
passageiro de um táxi paulistano paga 1,80 real a mais. Se a corrida for
entre duas cidades, o motorista pode adicionar 50% ao total da conta. É
em São Paulo, aliás, que fica a maior frota de táxis do Brasil: são 33
mil carros que transportam, por mês, cerca de 2 milhões de passageiros.
O preço da mordomia Valor da corrida depende da distância percorrida e do tempo que o carro fica parado
FONTE: WEBSIDE - Mundo estranho
Nenhum comentário:
Postar um comentário